Alunos encenam trechos de O príncipe e o mendigo
Ler um livro é sempre bom. Além de contribuir para o desenvolvimento da leitura e da escrita, a história apresenta vários conhecimentos e situações que nos transportam para dentro da narrativa. Nas aulas da professora Iolanda Bezerra, os contos saem das páginas dos livros e ganham vida através da imaginação dos estudantes.
Nas turmas de 7ª série, o desafio foi encenar trechos do livro O príncipe e o mendigo, de Mark Twain. “Essa é uma prática pedagógica que permite que os alunos compreendam melhor a história e trabalhem valores como interação, cooperação e afetividade”, explica Iolanda.
O livro conta a história de dois jovens: Tom Canty e Edward Tudor. Eles têm a mesma idade. São exatamente iguais. Há apenas uma ‘pequena’ diferença – Edward é o príncipe herdeiro do trono da Inglaterra, e Tom é um mendigo, uma criança dos úmidos cortiços da Londres do século XVI. Um dia, eles se encontram e ambos têm de viver, durante algum tempo, a vida do outro.
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Atividade enfatiza a ética esportiva
Os alunos do 6º ano (5ª série) do ensino fundamental estão lendo o livro Desprezados F.C., de Júlio Emília Brás, para a disciplina de Língua Portuguesa, ministrada pela professora Maria Luíza Guimarães. Mas a atividade não para por aí: os estudantes entraram em quadra para disputas entre as turmas, a fim de observar a reação de cada pessoa durante os jogos e colocar em prática o espírito esportivo. Esse trabalho foi supervisionado pelo professor Fábio Machado, de Educação Física.
O livro conta a história do time reserva do Colégio Metropolitano, o Desprezados Futebol Clube, que é escalado para disputar a final do campeonato intercolegial. Essa é a oportunidade de conquistar o respeito da torcida, formada por alunos e professores, além de melhorar a autoestima da equipe. Em sala de aula, os alunos do CAB discutiram sobre ética, pluralidade cultural, atividades físicas, entre outros assuntos. Na quadra, eles colocaram em prática o que aprenderam e começaram a lidar valores como respeito, consideração, liderança e coletividade.
“Essa é uma oportunidade de conversarmos sobre o bullying relacionado às habilidades esportivas. Muitas vezes, quem não joga tão bem fica escanteado, sem oportunidade de praticar. Em sala, conversamos sobre reconhecer os valores e compreender as limitações de cada um”, explicou Maria Luíza. Esse trabalho irá contribuir para a boa convivência entre os atletas durante os Jogos Internos. “É nesse momento, em que a competitividade estará acirrada, que queremos que eles pensem sobre esses assuntos e promova um revezamento entre os alunos”, frisou Fábio Machado.
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